Santo Ofício: A heresia da Teologia da Libertação



A Teologia da Libertação foi um dos movimentos heréticos que mais contribuiu para o declínio do cristianismo no ocidente, assim como a revolução Protestante, o movimento Pentecostal e o liberalismo. O mesmo causou espanto, dúvidas e até escândalo aos fiéis, quando se deparavam com missas dessacralizadas e púlpitos que eram (e ainda são) utilizados como palanque para propagação de movimento políticos e ideológicos contrários ao Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo. 

Seus discursos revolucionários que pregavam uma releitura das sagradas escrituras a luz do pensamento de Karl Marx, utilizavam da velha retórica de "preferência pelos pobres" para justificar uma revolução contra a hierarquia da Igreja e contra a doutrina santa de Nosso Senhor.   

Ao retornarmos as nossas atividades no blog, após um longo período, vamos detalhar cuidadosamente sobre esta heresia, ainda muito difundida na América Latina, que trouxe grandes prejuízos a fé e a moralidade da cristandade. Estudaremos a historia, o pensamento e as nefastas consequências do movimento herético que varreu a América Latina nas décadas de 70 e 80. 

Segue abaixo um trecho de Bento XVI sobre a heresia da Teologia da Libertação:

O primeiro grande desafio, aponta, foi a “Teologia da Libertação”, que estava se difundindo na América Latina. A opinião comum, diz ele, era que “se tratava de um apoio aos pobres”, “mas era um erro”. A pobreza e os pobres, explica, “foram , sem dúvida, tema da teologia da libertação, todavia, numa perspectiva muito específica”. Não era “uma questão de ajuda e reforma, dizia-se, mas do grande irrompimento do qual deveria surgir um novo mundo”. Assim, diz Bento XVI, “a fé cristã foi usada como um motor para esse movimento revolucionário, transformando-a em uma força política”. A “uma tal falsificação da fé cristã — observa — é necessário se opor por amor aos pobres e em favor do serviço que lhes é prestado”. João Paulo II, acrescenta, guiou-nos a “de um lado, desmascarar uma falsa idéia de libertação e, de outro, a expor a autêntica vocação da Igreja para a libertação do homem”.

Fonte do Trecho de Bento XVI: Fratres in unum

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