Santo Ofício: A Heresia Pentecostal

Divisão Pentecostal
(Padre Inácio José do Vale)


O jornal: “The New York American” do dia 03 de dezembro de 1906 falou que algo de estranho estava acontecendo. “Um novo movimento religioso, formado por negros e brancos, estava começando. A tradição metodista sendo misturada à religiosidade popular dos negros”. Que movimento era esse? Era o controvertido Movimento Pentecostal.
1.100.000.000 de pentecostais deverão construir 45% dos cristãos em 2025, segundo estimativa do Hartford Institute for Religion Research (1).
O pastor pentecostal assembleiano Rikk Watts, professor do Regent College, em Vancouver, Canadá disse: “De cada 20 pessoas no mundo, uma é pentecostal. E o mundo não é um lugar lindo. O que está errado?”.
A revista luterana Boas Novas, edição de nº 26 dar a sua resposta: “No mundo inteiro, a Igreja Cristã está sofrendo uma perseguição feroz e, em grande parte, imperceptível. O movimento que o diabo está usando para perseguir a Igreja Cristã é conhecido como Pentecostalismo. O ensinamento básico do Pentecostalismo é heresia” (2).
O político e ecologista carioca Alfredo Sirkis diz “da sua terrível experiência negativa com vários políticos pentecostais que conheceu alinhado às piores práticas do parlamento e da administração pública” (3). Que o diga o escândalo da CPI dos Sanguessugas.

Heresia Pentecostal

Ninguém tem duvida que esse é o movimento que mais cresce no mundo inteiro. Ninguém também não tem dúvida que esse movimento é o que mais têm crentes desviados da fé e o que mais causa divisão e escândalos no protestantismo.
O Movimento Pentecostal e a caracterizado pelas práticas: dos dons “espirituais”, visões, revelações, profecias, arrebatamentos e êxtases emocionais. Sendo o “batismo no Espírito Santo” o tema principal.
Na pregação pentecostal é explorado o exorcismo, cura divina, milagres, bênçãos, dom de línguas e críticas pesadas contra as Igrejas Cristãs Tradicionais.
O famigerado “dom de línguas” é o que mais causa transtorno no pentecostalismo e fora dele. Ele é o principal motivo para divisão nas denominações cristãs. Afirma o pastor batista Nilson do Amaral Fanini: “o dom de língua tem trazido muitos problemas e tristezas para a Igreja de Cristo. O Espírito Santo só faz as operações de somar e multiplicar. Ele não sabe fazer a operação de dividir” (4).
Ninguém deve fazer parte dessa heresia, para que não venha responder a pergunta de São Paulo Apóstolo: “Estais loucos?” (1 Cor 14,23).
Desde o início do pentecostalismo nos Estados Unidos, foi agregado em seu seio um número maior de pessoas pobres e iletradas. Em cima desse povo é fácil pela pregação “carismática” levá-los ao fanatismo e ao fundamentalismo bíblico.
A doutrinação pentecostal, junto com a graça, está carregada de ensinamentos de usos e costumes e sacrifícios como meios de salvação eterna. Essa foi e continua sendo a marca primordial de muitas denominações pentecostais.
Hoje a doutrinação pentecostal está carregada de ideologia comercial da fé. O sacrifício atual é o meio para barganhar com Deus os interesses de bens materiais.
O Deus vingativo e punitivo de outrora que castigava por falta de “santificação” da oração, do jejum, da desobediência dos usos e costumes e outros sacrifícios; hoje ele não abençoa quem não paga o dízimo e ofertas, quem não faz campanha, corrente e novena de libertação. Claro, que não podemos esquecer as simpatias, os amuletos que acompanham esse “show da Fé”.
O fundamento desse neopentecostalismo comercial é a herética teologia da prosperidade. Essa teologia é o “Banco Central” de muitos líderes do movimento pentecostal e neopentecostal. Tais líderes são verdadeiros Faraós, Herodes, Pilatos, Caifás e apóstolos da luxúria. São tão infames que nem ligam mais para a tática de “aparência de piedade” (2 Tm ,5). São religiosos descarados que usam da política e da religião como empresas em prol de benefícios próprio e familiar.

Ninguém Vos Engane

Jesus respondeu: “Atenção para que ninguém vos engane” (Mt 24,4). Nosso Senhor Jesus Cristo várias vezes alertou rigorosamente os seus discípulos a respeito dos falsos ensinamentos dos fraudulentos líderes religiosos da sua época (Mt 7, 15; 15, 1-9; 24, 11 e 24).
Nada mudou, hoje como nunca, os ensinamentos dos falsos profetas tem ganhado o mundo na mesma velocidade da internet.
Os meios de comunicação nos Estados Unidos têm falado com uma freqüência cada vez maior sobre a presença de um movimento herético chamado “Só Jesus” em algumas Igrejas que se dizem cristãs. Entre os que ensinam essa heresia está o famoso pregador T. D. Jakes, de Houston, Texas, que já apareceu na capa da revista TIME como um possível sucessor de Billy Graham. Jakes, juntamente com esse movimento “Só Jesus”, ensina que o Pai celestial e o Espírito Santo não existem como pessoas distintas da Santíssima Trindade. Essa heresia perigosa está arrebanhando milhares de seguidores na Jamaica e em outras partes do mundo.


     Por que essa heresia tem encontrado receptividade em muitas igrejas? Porque o dogma da Saníssima Trindade não tem sido ensinado profundamente nas igrejas. Não só essa doutrina como outras que são omitidas para a formação dos verdadeiros seguidores de Cristo.
São Jerônimo (348-420) escreve uma linda carta de elogios a Santo Agostinho (354-430) pela sua defesa da santíssima fé cristã: “Os católicos veneram e reconhecem em vós o restaurador da antiga fé —o que é sinal de ainda maior glória— todos os hereges vos detestam e me perseguem convosco com igual ódio, até matar em desejo aqueles a quem não podem matar com suas espadas”.
Dizia Santo Ambrósio: “Sem perseguidores não há mártires”.
Será que somos perseguidos por amar e depender a nossa doutrina cristã?
O pastor e escritor alemão Norbert Lieth escreve: “Até mesmo no setor evangelical há falsas profecias, prometendo bênção, cura (e não santificação), sucesso e prosperidade. Em alguns lugares, um certo “empreendedorismo cristão” se espalhou na Igreja de Jesus, que não se distingue mais em nada do mundo dos negócios: a única coisa que ainda importa é a multiplicação financeira, não mais o compromisso com os padrões da Palavra de Deus. Não importa mais que pessoas encontrem Jesus Cristo como seu Salvador e assim tenham seus pecados perdoados, mas que a igreja cresça e a quantidade de membros aumente. “Em uma aparição diante de milhares de pessoas em Copenhague (Dinamarca), Benny Hinn, o televangelista americano da ala carismática extrema, pediu doações para comprar um novo jato particular para si. (...) O avião tornaria mais fácil o seu trabalho de evangelismo mundial. “Vou escrever o nome de toda pessoa que doar 1.000 dólares na parede interna do avião”. (...) Prometeu que oraria por todas aquelas pessoas cada vez que lesse seus nomes durante uma viagem. Depois de recolher as ofertas, Hinn disse: ‘pelo fato de hoje ter sido levantada uma oferta tão grande, a Escandinávia experimentará um avivamento (...)” (5).
Esse é parte do quadro atual que vive o Movimento Pentecostal. Que vergonha!

Sincretismo Pentecostal

O insigne estudioso da Religiosidade Popular Francisco Cartaxo Rolim nos informa: “Na pesquisa que realizamos na Baixada Fluminense, sobre a expansão pentecostal, verificou-se que os adeptos do pentecostalismo tinham como religião anterior o catolicismo popular. Isto nos leva a pensar que no aumento do pentecostalismo, problema de saber se estes elementos religiosos sofrem ou não uma transformação no pentecostalismo a religiosidade católica de tipo popular está sendo canalizada para o seio dos grupos pentecostais. E seus adeptos são portadores de elementos religiosos do catolicismo popular, o que coloca o problema de saber se estes elementos religiosos sofrem ou não uma transformação no pentecostalismo, problema que deixamos de elucidar ou pelo menos encaminhá-lo, dado o limite deste trabalho. Mas podemos adiantar que explodem no seio de pentecostalismo as características básicas do catolicismo popular — a emoção, o contato direto com o sagrado, o sentido de proteção, a individualização religiosa”.
“Nos cultos público, animados com cânticos populares, a espontaneidade que neles reina, nas praças públicas, hospitais e prisões, a pregação da palavra, nas vigílias de oração, a busca da experiência de falar línguas estranhas, sob o impulso da crença no batismo do Espírito Santo, tudo isso exprime aspectos de religiosidade individual e de contato direto com o sagrado ao mesmo tempo em que revelam um clima de alta emotividade” (6).

Trocas Simbólicas Entre a Universal e a Umbanda





      A Igreja Universal do Reino de Deus (IURD) apropriou-se de símbolos da Umbanda, como o descarrego, o sal grosso e a arruda, trouxe-os para dentro do seu culto, alegando que eles foram criados por Deus, mas que através de uma manifestação sombria esses elementos acabaram nas religiões afro-brasileiras. A constatação é de Antonio Vieira, que apresentou dissertação de mestrado na Universidade de São Paulo (USP), em fevereiro, sob o título “Filho-de-santo ou filho-de-encosto? Conflitos e aproximações nas disputas simbólicas entre Igreja Universal do Reino de Deus e Umbanda”. Ele sustentou, na dissertação, que há trocas simbólicas entre as duas manifestações religiosas (7).
“O neo-pós-pseudo-pentecostalismo não prega conversão e santidade, mas neo-indulgências e sessões de descarrego. Do novo nascimento ao sabonete de arruda tem sido caminho, por onde possam os sócios “evangélicos” dos escândalos da República”, afirma o bispo anglicano Dom Robinson Cavalcanti (8).

PERTURBAÇÕES DAS SEITAS


            Vivemos em um mundo cheio de religiões, denominações seitas e heresias.
Há religiões de adeptos que promovem terrorismo e guerras, denominações que glorificam o pecado da divisão, seitas que perturbam a paz social, familiar, eclesial e causam escândalos, principalmente pelo cisma, e as heresias causam contendas no Corpo de Cristo.
Tudo isso cria uma confusão danada na cabeça das pessoas que não tem conhecimento bíblico e teológico.
Poucas décadas após a morte dos santos apóstolos, as divisões já se haviam acontecido na Igreja de Cristo. O historiador americano Will Durant escreve: “O próprio Celso (inimigo do cristianismo, do segundo século) havia sarcasticamente notado que os cristãos ‘se dividiam em muitas facções, cada um desejando ter a sua própria igreja”.
Por volta do ano 187, Santo Irineu de Lião (140? - 203), denunciava, vinte variedades de seitas. Já no ano 384, Santo Epifânio ( † 403), grande lutador contra as heresias, menciona oitenta seitas”.
Esse jamais foi o projeto de Jesus Cristo, e sim do diabo. Cristo trabalhou e orou para que todos sejam um (Jo 17, 21). O diabo trabalha para matar, roubar e destruir (Jo 10, 10).
O jornalista americano James A. Haught escreveu: “Apesar da crença universal de que a religião torna as pessoas ‘boas’, é obvio que ela faz com que algumas pessoas cometam atrocidades”. Esse é o papel da falsa religião, que tem como chefe superior o diabo.

LÍDERES PERNICIOSOS


         São Pedro Apóstolo já tinha profetizado a corja de líderes falsos. “Houve, contudo, também falsos profetas no seio do povo, como haverá entre vós falsos mestres, os quais trarão heresias perniciosas, negando o Senhor que os resgatou e trazendo sobre si repentina destruição. Muitos seguirão as suas doutrinas dissolutas” (1 Pd 2, 1.2).
Na força do diabo tem de levantado líderes religiosos com poder político, financeiro e de comunicação eletrônica, promotores de doutrinas perniciosas, de escândalos sexuais, de cismas, de corrupção, de fausto e de luxúria.
Vejamos na reportagem a prática perniciosa desses líderes.
“A Vigilância Sanitária do município do Rio de Janeiro decidiu recolher uma amostra do suposto óleo sagrado que a na cura da ‘dengue’ e que está sendo distribuído durante os cultos de domingo na sede de uma denominação neopentecostal em Del Castilho. Além do óleo, oferecido em copinhos, panfletos divulgados pelo publicitário Antônio Pedro Tabet no site Kibeloco e reproduzidos no GLOBO convidam os fiéis para o culto e diz que eles receberão “um cálice com óleo santo, para que todos sejam livres desta epidemia” (1). Que Horror!”
O povo vive tremendamente, enganados e escravizados por esses líderes fraudulentos.
Cabe a cada cristão verdadeiro pregar urgentemente o Santo Evangelho Libertador de Cristo, que tem poder de libertar o ser humano desses perigosos apóstolos de Satanás. “Procurai convencer os hesitantes; a outros procurai salvar, arrancando-os do fogo; de outros ainda tende misericórdia, mas com temor, aborrecendo a própria veste manchada pela carne” (Judas vv. 22 e 33).
Dizia Santo Tomás de Aquino: “Levar os homens à verdade é o maior beneficio que se pode prestar aos outros”.
No Antigo Testamento, Deus deu a Lei ao seu povo para não cair nas garras da diabólica idolatria (Ex 20, 1-5). Porque por detrás dessa terrível prática, existiam líderes que lucravam com o comércio de ídolos e fazia desviar o povo do culto ao único e verdadeiro Deus.
No Novo Testamento, Cristo ensinou os apóstolos à guardarem seus mandamentos e pregar a Boa Nova sem fins lucrativos (Cf. Mt 10, 7-10).
Para a Igreja foi ensinado a ser fiel a doutrinas dos santos apóstolos (At 2, 42; 2 Tm 1, 12-14).
O diabo tem lutado terrivelmente nesses últimos dias contra os fieis cristãos para fazê-los quebrar a fidelidade da unidade da Santa Madre Igreja. Mas temos a promessa de Jesus Cristo: “As portas do inferno não prevalecerão contra ela” (Mt 16, 18).

FALTA AMOR EVANGÉLICO

O pregador da Casa Pontifícia, o erudito Padre Raniero Cantalamessa afirma em sua pregação sobre seitas:

1. O amor evangélico é o grande ausente das seitas.
2. São visionários fanáticos ou astutos aproveitadores que abusam da boa vontade e da ingenuidade das pessoas. Eu me refiro aos fundadores ou chefes de seitas religiosas que estão por ai.
3. As verdadeiras seitas são reconhecidas por algumas características. Antes de tudo, quanto ao conteúdo do seu credo, não compartilham pontos essenciais de fé cristã, como a divindade de Cristo e a Trindade; ou misturam com doutrinas cristãs elementos alheios incompatíveis com elas, como a reencarnação. Quanto aos métodos, são literalmente <<ladrões de ovelhas>>, no sentido de que tentam por todos os meios arrancar os fiéis da sua Igreja de origem torná-los adeptos da sua seita.
4. Geralmente são agressivos e polêmicos. Mais do que propor conteúdos próprios, passam o tempo acusando, polemizando contra a Igreja, Nossa Senhora e em geral tudo o que é católico. Estamos, com isso, nas antípodas do Evangelho de Jesus, que é amor doçura, respeito pela liberdade dos outros. O amor evangélico é o grande ausente das seitas.
5. Jesus nos deu um critério seguro de reconhecimento: << Guardai-vos dos falsos profetas que vêm a vós disfarçados de ovelhas, mas por dentro são lobos ferozes. Pelos seus frutos os reconhecereis>> (Mt 7, 15). E os frutos mais comuns da passagem das seitas são as famílias destruídas, fanatismo, expectativas apocalípticas do fim do mundo, regularmente desmentidas pelos fatos.
6. Existe outros tipos de seitas religiosas, nascidas do mundo cristão, em geral importadas do Oriente. Ao contrário das primeiras, não são agressivas; elas se apresentam com <<fantasia de cordeiro>>, pregando o amor por todos, pela natureza, pela busca do eu profundo. São formações freqüentemente sincretistas, ou seja, que agrupam elementos de diversas procedências religiosas, como no caso da Nova Era. O imenso prejuízo espiritual para quem se deixa convencer por esses novos messias é que perde Jesus Cristo e, com Ele, essa <<vida em abundância>> que Ele veio trazer.
7. Algumas dessas seitas são perigosas também no campo da saúde mental e da ordem pública. Os recorrentes casos de seqüestros e suicídios coletivos nos advertem até onde pode levar o fanatismo do chefe de uma seita.
Atentemos com muito respeito à exortação do Revmº Padre Cantalamessa, o Pregador do Papa: “Quando se fala de seitas, no entanto, devemos recitar também um <<meã culpa>>. Com freqüência, as pessoas acabam em alguma seita pela necessidade de sentir o calor e o apoio humano de uma comunidade que não encontraram em sua paróquia.” (2).


CONCLUSÃO
Vivemos entre:
Ovelhas e lobos
Bons e ruins
Sadios e psicopatas
Santos e profanos
Salvos e perdidos
Crentes e incréus
Deus e o diabo
Igreja e seitas

O maior bem do sacerdote

O maior investimento que um sacerdote católico pode fazer em prol dos seus fiéis é deixá-los bem formados e informados sobre os perigos das seitas.

Ser católico verdadeiro

O católico que não é fiel a TRADIÇÃO da Santa Igreja Católica cai em TRAIÇÃO.
O católico que não se APROFUNDA na doutrina católica se AFUNDA em heresias.
O católico que vive criticando a Igreja e crendo em FANTASIAS é um forte candidato à APOSTASIA.
O católico que é relaxado nos SACRAMENTOS vive uma vida de TORMENTOS.
Quem não é um fiel SECRETÁRIO da fé católica é um verdadeiro SECTÁRIO.
Quem não ACEITA a unidade da verdade católica a SEITA a mentira dos cismáticos.
Quem tarda dar os dízimos em sua comunidade, mais CEDO pagou o pedágio a MACEDO.
“Nossa maior ameaça “é o medíocre pragmatismo da vida cotidiana da Igreja, no qual, aparentemente, tudo procede com normalidade, mas na verdade a fé vai se desgastando e degenerando em mesquinhez” (DA n.12)”.
No mundo em que vivemos, tomado pelo pluralismo religioso, pela cultura do engano sincretista e pelo relativismo, não há espaço para o católico, medíocre, ingênuo, superficial, boçal e irresponsável com as práticas do reino de Deus.

Conclusão

O Movimento Pentecostal foi um marco de sucesso no século XX e continua sendo na era pós-moderna. Todavia, a sua prática divisionista tem arrastado uma avalanche de heresias e escândalos.
De todo desmoronamento social, o pentecostalismo é o que mais está incluso, devido a sua fragilidade estrutural e operacional.
A sua amálgama hoje, serve de espelho para o futuro de um movimento igual ao da Nova Era. Porém, mantendo o seu eclesiologismo particular (igrejas empresas) e pluralismo religioso (ecumenismo eclético).
O pentecostalismo se divide para sua sobrevivência. Suas células divididas, vão sendo agregadas a outros elementos de várias correntes religiosas heréticas. Daí o sucesso na pós-modernidade com o seu pluralismo esotérico.

Pe. Inácio José do Vale
Pároco da Paróquia São Paulo Apóstolo
Professor de História da Igreja
Faculdade de Teologia de Volta Redonda
  
Referências

(1) Ultimato, maio-junho, 2006, p.20.
(2) Boas Novas, Nº 26, 2007, p.30.
(3) Jornal do Brasil, 11/04/2008, p.A16.
(4) Folheto: A Necessidade de Ordem no Culto – Subsídios Complementares do texto: 1 Cor. 14, pp.4 e 8, s/d.
(5) Revista Chamada da Meia-Noite, fevereiro de 2008, p. 13.
(6) Instituto Diocesano de Ensino Superior de Würzburg. Teologia para o cristão de hoje, versão brasileira sob a coordenação de P. Silvino Arnhold, São Paulo: Loyola, 1975, p.237.
(7) Mensageiro Luterano, junho de 2007, p.28.
(8) Ultimato, novembro-dezembro de 2006, p.43.



Fonte: Fim dos tempos

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